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11 Dec 2018 07:03
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<h1>O Facebook E A Elei&ccedil;&atilde;o De 2018</h1>

<p>O executivo-chefe da CA, Alexander Nix, foi suspenso do cargo ap&oacute;s flagrado em alega&ccedil;&otilde;es comprometedoras pelo brit&acirc;nico Channel Four - ele aconselhou t&aacute;ticas de campanha que envolviam a sedu&ccedil;&atilde;o por &quot;meninas ucranianas&quot; e fraudar videos de corrup&ccedil;&atilde;o. No Brasil, as implica&ccedil;&otilde;es v&atilde;o al&eacute;m da parceria incipiente que a CA mantinha com uma corpora&ccedil;&atilde;o local ou da conhecida inseguran&ccedil;a de dados privados no Facebook.</p>

<p>A quest&atilde;o mais importante, nesse ano eleitoral, diz respeito &agrave; propaganda pela web. http://modatecnicas39.jigsy.com/entries/general/S%C3%A3o-Thom%C3%A9-Das-Letras--MG atividade, candidatos est&atilde;o autorizados a remunerar as m&iacute;dias sociais pelo “impulsionamento” de conte&uacute;dos. Vem sendo essa, basicamente, a t&eacute;cnica adotada por campanhas vitoriosas mundo afora - e n&atilde;o s&oacute; a de Trump. https://www.change.org/search?q=negocios marketing pol&iacute;tico sofreu uma revolu&ccedil;&atilde;o nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas nos EUA.</p>

<p>Mensagens antes distribu&iacute;das por r&aacute;dio e Televis&atilde;o se tornaram no meio digital mais dirigidas, de modo a distinguir candidatos com os interesses espec&iacute;ficos de cada eleitor. O primeiro a adotar essa estrat&eacute;gia foi o http://venturebeat.com/?s=negocios , pela primeira campanha de George W. Bush. Rove montou uma extensa apoio geogr&aacute;fica, com bairros, quadras ou ruas em que os eleitores tinham interesses espec&iacute;ficos. pr&oacute;ximo como um “conservador com sentimentos” era adaptada a cada cep. Diante das derrotas sucessivas, os democratas tiveram de correr atr&aacute;s da tecnologia empregada pelos republicanos. A elei&ccedil;&atilde;o de Barack Obama representou a vit&oacute;ria da nova estrat&eacute;gia digital democrata.</p>

<p>Em vez da segmenta&ccedil;&atilde;o s&oacute; geogr&aacute;fica, a campanha de Obama usou pela primeira vez uma apoio de dados em que os eleitores eram identificados individualmente, conhecida como VoteBuilder. O cadastro de Obama era feito ou de forma volunt&aacute;rio, ou capturado por meio das m&iacute;dias sociais, de http://bookerbejah5.soup.io/post/665603251/Existe-Uma-Tra-o-Natural-Nos-Fios ao efetuado na CA.</p>

Fonte de pesquisa: http://bookerbejah5.soup.io/post/665603251/Existe-Uma-Tra-o-Natural-Nos-Fios

<ul>
<li>Manuten&ccedil;&atilde;o do Aqu&aacute;rio</li>
<li>Laborat&oacute;rio e procura</li>
<li>Romario falou</li>
<li>5 - Controle</li>
</ul>

<p>A personaliza&ccedil;&atilde;o da mensagem passou a ser uma meta. http://dicasesporteonline3.jiliblog.com/18021572/a-maneira-cut-nea-apresenta-lceras-d-rmicas , por&eacute;m, a campanha de Obama n&atilde;o usou t&eacute;cnicas sobretudo diferentes pra desenvolver suas mensagens. site sobre este tema apenas um refinamento da estrat&eacute;gia conhecida. O quadro mudou totalmente na campanha de Trump. Os republicanos recorreram &agrave; CA e a infos pr&oacute;prias pra montar uma base de dados &uacute;nica, conhecida como Voter Vault.</p>

<p>Ela era capaz de distinguir n&atilde;o s&oacute; cada eleitor olha aqui agora , mas de aliar todas as tuas prefer&ecirc;ncias e inclina&ccedil;&otilde;es, obtidas por meio dos detalhes recolhidos do Facebook. Foi com apoio num desses trabalhos, de pequisadores de Cambridge e Stanford, que o especialista em tend&ecirc;ncias de moda Christopher Wyllie construiu o sistema da CA. ver a p&aacute;gina , a pol&iacute;tica n&atilde;o era t&atilde;o diferenciado ent&atilde;o da moda.</p>

<p>Prefer&ecirc;ncias antes vistas como an&aacute;temas, como pochetes ou sand&aacute;lias fonte para este artigo , poderiam ser transformadas em tend&ecirc;ncias aceitas pelo p&uacute;blico. Levaria vantagem quem soubesse fazer isto com pol&iacute;ticos. Wyllie ilustrou ao jornal The Observer que procurou os autores do estudo, contudo eles n&atilde;o aceitaram trabalhar com ele. Recorreu deste jeito a outro pesquisador de Cambridge, Aleksandar Kogan.</p>

<p>Ele topou montar o web site que serviu de isca para capturar, sem autoriza&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios, os cinquenta milh&otilde;es de perfis do Facebook, a come&ccedil;ar por um question&aacute;rio respondido por somente 160 mil. A base de fatos fornecida na CA n&atilde;o foi o &uacute;nico ponto de partida da estrat&eacute;gia de marketing da campanha de Trump.</p>

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